quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Sabor apimentado de volta

Retorno estupido ao afável. Daquilo que não se quer deixar...
Vái Maria, deixa o menino pular...!
Inconstante frequencia de amar.
Vai dona Benta, deixa a criança vivêeeer...!
E quando se pôr, o mundo vira sozinho novamnte, os quartos calados e a musica que ensurdece.
Cheiro de protetor,
sundown por favor...!
De manhâzinha a praia faz enxergar as ondas. E como se ninguém estivesse vivo, ela esta deserta... e só eu resido nela.=)
Como era bom acordar às seis, tomar café da manhâ e ser feliz no mar.
Sudade desses tempos livres...o dia era completo.
Tinha sorvete e tudo. E tinha cheiro de vó, de tia, de amigos e primos. Tudo era mais puro, menos complexo, mas singelo.
Hoje me pego sentindo as ondas me empurrarem pra cima. Alcançava uma altuuuura....=)
Virava um gigante.
E o que sou hoje?
Me perco no tempo.Será?
Nao acho que nao...
ainda sou,
de praia,
de felicidade,
de amor.
Ainda sou...existente sim.